Nada disso foi o suficiente para mudar a cabeça de Lula, que saiu em defesa da ditadura cubana. Não é de hoje que o petista mostra admiração pelo regime que vigora em Cuba. Quando o fundador da ditadura, Fidel Castro, morreu, Lula o chamou de: “maior de todos os latino-americanos”. A relação pessoal entre ambos começou na década de 80, quando ambos se encontraram na Nicarágua para para comemorar o aniversário de outra ditadura de esquerda, a sandinista.
Na última semana, a consultoria Quaest apontou que a defesa de Cuba derrubou a popularidade de Lula nas redes sociais. Em que pese a euforia de alguns esquerdistas, é inegável que, com um rápido exercício mnemônico, o povo passa a lembrar das associações de Lula com ditaduras de esquerda e dos seus escândalos de corrupção. Quem pensa que Lula tem uma eleição garantida para presidente em 2022 está muito enganado e o povo cubano veio na hora certa para alertar os brasileiros sobre o perigo do socialismo.
Popularidade: Enquanto a defesa de Cuba derrubou a popularidade de Lula na internet para 27,48 pontos. A internação de Bolsonaro elevou sua popularidade para 73,91 pontos em um índice que vai de zero a 100.
Crítica: A deputada Priscila Krause criticou os dois aumento na conta de água em Pernambuco apenas em 2021, que somaram 14,58%: “O aumento traz impactos para todos, pois alimentará um ciclo de aumentos como condomínios, contas residenciais, indústrias e serviços, como de alimentação, que certamente não conseguirão pagar sozinhos a fatura, aumentando os preços de seus produtos e serviços ao consumidor. Um círculo vicioso de relevantes e prejudiciais consequências para a economia pernambucana”, disse Priscila Krause.
Boulos: O presidenciável do PSOL e líder do MTST, Guilherme Boulos, criticou o deputado pernambucano Alberto Feitosa (PSC) por entrar com ação contra o Juntas (PSOL) e a titular Jô Cavalcanti para que tirem ofensas à sua pessoa nas redes sociais. Boulos afirmou que Feitosa queria tirar as redes sociais da deputada do ar, o que não é verdade. O que Feitosa pediu na Justiça foi a remoção das publicações com ofensas injuriosas, como a de “racista”.
Diego Lagedo é historiador e especialista em Gestão Pública. A sua coluna aborda temas políticos e é publicada de segunda a sábado.
Foto: divulgação/PR