Projeto Blitz Escolar volta a fazer visitas em escolas municipais

Durante o dia dessa quarta-feira(09), o vereador Fagner Fernandes, juntamente com sua equipe realizou mais uma ação do projeto Blitz nas Escolas. No Blitz nas escolas, o vereador Fagner vai até as escolas municipais, pessoalmente,  para fiscalizar questões estruturais, assim pode conhecer o problema de perto e cobrar do governo as providências devidas.

Nessa edição, a primeira unidade educacional  a receber a visita foi o CMEI  Dom Antônio Soares, considerado o maior centro de educação infantil do município, localizado no bairro do Centenário, com 359 crianças em horário integral, distribuídas em 19 salas. Durante visita foi observado que o corpo funcional do CMEI não mede esforços para que o trabalho pedagógico aconteça da melhor forma possível. Porém, questões estruturais comprometem o aprendizado das crianças, assim como segurança e integridades de todos que circulam no prédio. 
Entre as deficiências levantadas estão salas com tamanho insuficiente para o número de crianças matriculadas, salas da educação infantil sem aparelhos de ar condicionado, o que torna o ambiente quente e desconfortável. Também foi observado o rompimento em algumas partes do PVC, que forra as salas, falta de extintor de incêndio no prédio, fiação exposta, escadas sem ante-derrapante, além de falta de corrimão em alguns trechos das escadas.
A segunda parada da equipe foi a Escola Tereza Neuma, no Maria Auxiliadora, que está com suas aulas paralisadas, desde a ultima sexta(04), em função de uma pintura que está sendo realizada no prédio. 


Dentre as situações encontradas, a mais critica foi a da Escola Genésio Campos, no Salgado. Em sua terceira visita a unidade, a equipe percebeu que nenhuma iniciativa foi tomada para resolver a situação, na qual alunos e funcionários da unidade se encontram.

Para Fagner, é inadmissível que em pleno século XXI, na maior cidade do Agreste, nos deparamos com salas separadas com divisórias de madeira, ausência de área de lazer, banheiro em local inadequado, já que para se ter acesso a ele, alunos e professores têm que passar por dentro de uma das salas, assim interrompendo a aula e concentração dos alunos e salas sem ventilação nenhuma. Condições que oferecem risco a integridade física dos alunos também foram observadas, a exemplo do forro do gesso que apresenta rompimento em algumas áreas, reservatórios de água abertos e ausência de extintores de incêndio no prédio. A Escola atende a 229 alunos em horário regular, sendo quatro turmas no horário da manhã e quatro no horário da tarde. “Estive nessa escola faz mais de um ano, tornei a situação de conhecimento da atual gestão e nenhuma atitude foi tomada, não deixarei que os alunos continuem nessas condições, acionarei o Ministério Público”.

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