A dor e a angústia da família Mota nunca terá fim, a pequena Beatriz jamais será esquecida

 Ontem, 11 de outubro de 2022, ficou marcado na história de todos que acompanhavam o triste e revoltante caso da garotinha, Beatriz Mota, de apenas 7 aninhos, que foi brutalmente e covardimente assassinada, no dia 10 de dezembro de 2015, enquanto participava da formatura de sua irmã no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina.


Após 6 anos e 32 dias, a polícia, finalmente, encontrou o assassino. A notícia causou uma grande euforia em todos que receberam a notícia. Porém, a família de Beatriz só ficou sabendo da prisão do homicida, pela imprensa.


Lucinha Mota e Sandro Romilson, realizaram uma caminhada de mais de 700 quilômetros, que durou 23 dias do Sertão à Capital Recife para pedir justiça. Mas quando a justiça finalmente chegou, os pais foram impedidos de acompanhar a coletiva que iria justamente responder às perguntas que há 6 anos e  32 dias não eram respondidas. 


Após exigir e protestar a liberação da entrada, a mãe e o pai foram liberados para adentrar o prédio da SDS, no bairro de Santo Amaro, Recife.


A justiça foi feita, mas fica no coração da gente, a indignação, por um fato inadmissível como esse. 


A dor que essa mãe sente, jamais terá cura; o vazio, jamais será preenchido; os porquês de tanta crueldade, jamais apagará a dor, a revolta e a tristeza de não poder trazer de volta o anjo que nos deixou.


Por: Renata Batista do Portal Caruaru24horas.

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