Cantor enfrentava sequelas de um AVC hemorrágico desde 2017 O mundo do samba está de luto. O cantor e compositor Arlindo Cruz, um dos maiores nomes do gênero, morreu nesta sexta-feira (8), aos 66 anos, no hospital Barra D’Or, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela esposa do artista, Babi Cruz. Arlindo, que marcou gerações com sua poesia e melodias, enfrentava desde 2017 as sequelas de um AVC hemorrágico. Desde então, vinha passando por tratamento contínuo, contando sempre com o carinho e a força da família e dos fãs. Nascido no Rio de Janeiro, Arlindo Cruz foi um dos principais responsáveis por popularizar e manter viva a tradição do samba, seja como intérprete, compositor ou integrante de rodas de samba históricas. Ele também fez parte do grupo Fundo de Quintal, ao lado de nomes como Jorge Aragão e Almir Guineto, deixando um legado que atravessa décadas. Ao longo da carreira, Arlindo compôs centenas de músicas, muitas delas eternizadas nas vozes de artistas consagrados e nos corações dos amantes do samba. Seu talento e carisma o tornaram uma figura querida não apenas no meio musical, mas em todo o Brasil. Ainda não há informações oficiais sobre o velório e o sepultamento. A expectativa é que amigos, familiares e fãs se reúnam para prestar a última homenagem ao sambista, que deixa um legado cultural e musical inestimável. > “O samba hoje chora, mas também agradece por tudo o que Arlindo representou e continuará representando para a nossa música”, disse um amigo próximo da família. Arlindo Cruz deixa esposa, filhos, netos e uma história que jamais será esquecida.

Foto: Reprodução.

Cantor enfrentava sequelas de um AVC hemorrágico desde 2017

O mundo do samba está de luto. O cantor e compositor Arlindo Cruz, um dos maiores nomes do gênero, morreu nesta sexta-feira (8), aos 66 anos, no hospital Barra D’Or, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela esposa do artista, Babi Cruz.

Arlindo, que marcou gerações com sua poesia e melodias, enfrentava desde 2017 as sequelas de um AVC hemorrágico. Desde então, vinha passando por tratamento contínuo, contando sempre com o carinho e a força da família e dos fãs.

Nascido no Rio de Janeiro, Arlindo Cruz foi um dos principais responsáveis por popularizar e manter viva a tradição do samba, seja como intérprete, compositor ou integrante de rodas de samba históricas. Ele também fez parte do grupo Fundo de Quintal, ao lado de nomes como Jorge Aragão e Almir Guineto, deixando um legado que atravessa décadas.

Ao longo da carreira, Arlindo compôs centenas de músicas, muitas delas eternizadas nas vozes de artistas consagrados e nos corações dos amantes do samba. Seu talento e carisma o tornaram uma figura querida não apenas no meio musical, mas em todo o Brasil.

Ainda não há informações oficiais sobre o velório e o sepultamento. A expectativa é que amigos, familiares e fãs se reúnam para prestar a última homenagem ao sambista, que deixa um legado cultural e musical inestimável.

 “O samba hoje chora, mas também agradece por tudo o que Arlindo representou e continuará representando para a nossa música”, disse um amigo próximo da família.

Arlindo Cruz deixa esposa, filhos, netos e uma história que jamais será esquecida.

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