Conflito em Israel deixa quase 700 motes e mais de 4 mil feridos

Foto:Cortesia.

O grupo extremista islâmico armado Hamas descreveu o ataque a Israel deste sábado (7) como uma operação “em defesa da mesquita de Al-Aqsa”. O complexo que fica em Jerusalém é foco histórico de tensão entre judeus e muçulmanos nos últimos anos.

Imagens violentas do ingresso da polícia de Israel no interior da mesquita para deter “agitadores” geraram fortes reações nesta semana, não só no território palestino como em Israel e no mundo muçulmano em geral.

Nacionalistas religiosos israelitas – como Itamar Ben-Gvir, o ministro da segurança nacional – aumentaram as visitas ao complexo. Na semana passada, durante o festival judaico da colheita de Sucot, centenas de judeus ultra-ortodoxos e ativistas israelitas visitaram o local, provocando a condenação do Hamas, de acordo com a Associated Press.

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