Coronel Meira participará de urgente reunião do Movimento ProArmas/PE

Logo após sua posse, o Presidente Lula (PT) assinou um decreto para limitar o acesso a armas e munições no país, além de suspender a concessão de novos certificados de registro (CR) a caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) de todo Brasil.

Observando a gravidade do ato, o Movimento ProArmas/PE, convidou o Deputado Federal, Coronel Meira (PL) para participar nesta sexta-feira (06), às 19h, no Clube Pistol, na Av. Norte, da grande reunião (online e presencial) com atiradores esportivos, colecionadores, proprietários de clube de tiro e empresariado lojista do ramo para discutir alternativas e o futuro da classe, em Pernambuco e no Brasil.

“O setor é responsável por aproximadamente 5% do PIB do Brasil, uma vez que os equipamentos possuem altíssimas taxas com impostos embutidos. Sem falar que a prática do tiro esportivo é antiga. Foi a modalidade que trouxe a primeira medalha olímpica de ouro para o Brasil, em 1920. Agora, como um novo atleta pode experimentar essa atividade, se a partir deste momento, uma pessoa que não possui o certificado de registro de atirador não pode mais acessar o estande de tiro? Onde fica o fomento ao esporte como trata a Lei Nº 9.615, conhecida como Lei Pelé?”, questionou, Ênio César Araújo, Coordenador Estadual do ProArmas Pernambuco.

“Este decreto é criminoso, uma vez que também proíbe novos registros de clubes e escolas de tiro, suspende a prática do tiro lúdico e recreativo, revoga o porte de trânsito, reduz a aquisição de apenas 600 munições por atleta por ano e suspende a compra de insumos. Essa medida praticamente inviabiliza qualquer espaço de funcionar. Isso levará à falência os clubes e lojas de armas, inviabilizando a prática do tiro esportivo e aumentando o número de desempregados, em todo Brasil”, afirmou o deputado federal, Coronel Meira (PL).

Segundo Ênio, entende-se também que há uma grave interferência na Lei 13.874/19 que trata da proteção à livre iniciativa e ao livre exercício de atividades econômicas, pois até o dia 31 de dezembro de 2022 o Estado permitia a compra e venda desses produtos.

“Empresários do setor estão desesperados com seus estoques parados e realizando uma demissão em massa em todo o Brasil; da noite para o dia, proprietários passaram a não poder mais comercializar seus produtos. Se nada for feito, de imediato, teremos em torno de 600 mil pessoas desempregadas de forma direta e cerca de um milhão ao todo: um clube para funcionar, além de seus funcionários técnicos, também gera empregos para faxineiros, diaristas, despachantes, vendedores de água, motoristas de aplicativos, etc.”, concluiu Ênio.

“Não temos tempo a perder, precisamos combater este ato autoritário e desleal que o Presidente Lula, a esquerda e o PT querem empurrar de goela a baixo; atingindo assim, os trabalhadores, os esportistas e os colecionadores. O movimento ProArmas e os CAC’s podem contar comigo nesta batalha”, concluiu Meira.

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