Na madrugada deste sábado (11), o Aeroporto Internacional dos Guararapes no Recife foi palco de grande emoção, após a chegada do Deputado Federal Coronel Meira (PL/PE) que regressou ao Estado com a professora e patriota, Adilma Maria Cardoso, que estava reclusa no Presídio da Colméia, em Brasília/DF, acusada sem provas, de ter participado dos atos do dia 08 de janeiro.
Cerca de duzentas pessoas com bandeiras e cartazes, vestidas com as cores do Brasil compareceram ao aeroporto para abraçarem a pernambucana Adilma, sua mãe, amigos e familiares entoaram coros em sua homenagem. “Alegria enorme, voltar para casa e sermos recebidos, calorosamente, por todos esses amigos patriotas, que saíram do conforto de suas residências para receberem nossa querida e guerreira Adilma, que como sabemos, foi presa injustamente.”, vibrou Meira.
Ao chegar no hall principal, enrolada com as bandeiras de Pernambuco e do Brasil, Adilma Maria, muito emocionada, se ajoelhou e foi prontamente abraçada pelos presentes que correram em sua direção. Em seguida, todos de mãos dadas, fizeram uma oração em agradecimento à liberdade dela. “Estou muito feliz por voltar para casa e receber todo esse carinho. Nunca estive na Praça dos Três Poderes. Naquele dia estava no Quartel General onde minha função era só ajudar na cozinha do acampamento. Somos todos pais e mães de família, patriotas, defensores da democracia e do Estado de Direito, nós amamos o Brasil e queremos o melhor para nossa Nação. Foram muitos dias de protestos e todos pacíficos, dentro da lei. No QG sempre realizávamos correntes de orações”, informou a professora Adilma.
“Agora, mais do que nunca, vamos reforçar nosso trabalho no Congresso Federal para que possamos recolher as assinaturas necessárias para implantar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). Nosso intuito é averiguar e esclarecer tudo que aconteceu no dia 08 de janeiro. Ouvi o Ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), o comandante da PMDF e as demais autoridades necessárias para identificar o que de fato ocorreu. O Brasil não pode ficar sem as respostas. Precisamos saber quem foram os responsáveis pelos crimes; quem são os principais envolvidos; quem promoveu e facilitou os atos; e, principalmente, quem foram os mentores do plano de depredação. Queremos a verdade; vamos pra cima!”, afirmou o Coronel Meira.
